terça-feira, 31 de agosto de 2010

O sujeito que educa educando-se.


Faz sentido na formação da cidadania e na formação ao longo da vida ou seja na formação de indivíduos que estes sejam seres interventores e interventivos de uma sociedade. Só assim se entende que o professor/educador não se torne no detentor único do saber e de todo o conhecimento mas antes se transforme num agente activo e, interventivo junto da sociedade e das suas crianças, sem nunca perder uma visão globalizante do mundo, de pensamento e do raciocínio para daí se ir reestruturando e se reconstruindo, reflectindo e evoluindo, adaptando essa globalidade ao espaço local, em situações diversas na sociedade onde pretende actuar – educação centrada no ser humano e respeitando as especificidades singulares e/ou comuns a cada um deles, traduzida numa forma de entendimento, de comunicação e de acção individualizada por parte do educador para com a criança. Também o educador ao readaptar os seus métodos, estratégias e posturas perante a realidade, o concreto que enfrenta em contexto educativo se vai (re)educando, (re)aprendendo e (re)construindo novas e (re)adapatadas formas de abordagem e desenvolvimento do percurso educativo.
As experiências vivênciais são sobretudo importantes no quotidiano de um educador.

Maria Isabel Almeida, 2010 - Universidade Aberta.





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